sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Museu Getúlio Vargas

Localizado na Avenida Presidente Vargas, 1772, o museu Getúlio Vargas é uma casa bem conservada com janelas e portas grandes, de arquitetura típica do começo do século XIX, com o assoalho de madeira e o teto alto, oferece um rico acervo histórico que reconstroem a vida política do famoso Presidente do Brasil.

A casa que, hoje, abriga o museu foi construída em 1910. No ano seguinte, passou a ser residência de Getúlio Vargas após casar-se com Darcy Lima Sarmanho, nela nasceram seus 5 filhos e foi onde preparou sua trajetória política como Advogado, Promotor e Deputado Estadual.





A grande prateleira de livros da biblioteca particular de Vargas contém obras de diversas áreas de conhecimento, os muitos livros de medicina pertenceram ao seu filho Lutero Vargas. No vestiário destaca-se a farda por ele usada na revolução 30 e um pala bastante usado por ele nos dias frios pelos campos da Fazenda Itu. Também, está a mostra os lençóis sujos de sangue, usado na cama do Presidente na manhã em que ele cometeu o suicídio. Além de várias amostras de material eleitorais, da época em que se candidatou ao cargo de Presidente da República, como cinzeiros, xícaras para cafezinho, caixas de fósforo, uma pequena bolsa feminina entre outros adornos.

O visitante será acompanhado por uma guia disposta a esclarecer dúvidas a respeito do assunto e apresentará cada item e sua significação na vida de Getúlio.

Para encerrar, o visitante é convidado a assistir um documentário televisivo sobre a trajetória política de Getúlio Vargas e a visitar online o Museu do Catete no Rio de Janeiro, onde era a sede do Governo do Brasil.

O Museu Getúlio Vargas desenvolve projetos educacionais e turísticos para diversos públicos. Recebe cerca de 1.300 visitas ao mês. Nos meses de abril e maio o fluxo é maior, pois estudantes de São Borja são convidados a visitar. O período é de aniversário de nascimento e morte, respectivamente, do Patrono.

Pretende-se digitalizar as peças e documentos do museu para a pesquisa.


Horário de visitação e Transporte público


O Museu fica aberto a visitação gratuitamente, de terça-feira à sábado, das 9 hrs às 12 hrs e das 14 hrs às 17 hrs. Para chegar até o Museu Getúlio Vargas há transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira que passa pelo local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos.


Veja mais fotos aqui.


Memorial Casa João Goulart

             Localizada na Avenida Presidente Vargas n° 2033, no centro da cidade, a casa que pertenceu a família do Ex-presidente brasileiro João Goulart foi restaurada em 2009 para que cada vez mais pessoas conheçam a história de um dos mais importantes e notórios samborjenses.
           João Belchior Marques Goulart, conhecido também como Jango, morou durante parte de sua infância e adolescência no casarão de esquina construído em 1927 por sua família. Nela moravam o casal Vicentina Marques Goulart (Tinoca) e Coronel Vicente Rodrigues Goulart, e seus sete filhos, sendo cinco meninas e dois meninos. Entre os irmãos de Jango destacamos Neuza Goulart Brizola, esposa do também líder político Leonel Brizola e Ivan Goulart, nome do único hospital de São Borja.
             A casa foi habitada até o ano de 2003 pela família de um grande amigo de João Goulart. Em 2004, ela foi tombada como patrimônio histórico do Rio Grande do Sul. As obras de restauração foram iniciadas em 2008 e entregue a sociedade no ano seguinte.
             Dividida em 13 cômodos, a casa trazia, por exemplo, a sala de estar, anti-sala com escrivaninha, (uma espécie de escritório), o quarto das moças ligado ao quarto dos pais, característico das construções da época, sala com lareira, oratório e varanda de vidros.

 
              Com a restauração os cômodos foram tematizados. Ao chegar o visitante encontrará a sala chamada “Homem”, que conta a vida particular de João Goulart. As outras salas são denominadas: O presidente, Exílio e morte, Sala do mobiliário, sala da esquina, sala dos documentários, loja memorial e sala de leitura e pesquisa, além do oratório e varanda de vidro onde acontecem aulas de piano, violão, saxofone e flauta.
               Há um anexo da casa com 5 peças e banheiros. Onde era o quarto dos empregados e o quarto dos rapazes da família, funciona atualmente o departamento de assuntos culturais (DAC) de São Borja.
               No jardim pertencente a Tinoca, há uma grande floreira que Jango mandou construir na década de 50 com o apelido da mãe e coberto de camélias.Também são destaques do jardim a cerca viva e a grande palmeira.
               Fotografar no interior e exterior do local é permitido e para quem precisa de acessibilidade, o memorial dispõe de rampas e banheiros para cadeirantes.



              A preservação da memória do ex-presidente através de todas as características descritas e um acervo em torno de 600 peças entre mobiliário, documentação, objetos pessoais, roupas e fotos, junto com o antigo casarão, restaurado e mantido como era originalmente, ilustram e permitem o conhecimento da vida e obra de João Goulart.

             O menorial funciona de terça à sábado das 9hs às 12 hs e das 14 hs às 17hs. Aos domingos das 9hs às 12 hs. Pode-se entrar em contato pelo telefone: (55) 3431-5730

Transporte público

Para chegar a casa memorial João Goulart está disponível um transporte coletivo da Llnha Pirahy /Cabeleira, de 30 em 30min das 6hs e 45 min às 23hs.


Veja mais fotos aqui.



Museu Municipal Aparício Silva Rillo

Localizado na Rua Albino Pfeiffer n°84, o Museu Aparício Silva Rillo preserva as histórias e os feitos das missões jesuíticas, um dos principais traços da cultura são-borjense.
Fundado em 1969, ainda não tinha um nome específico, sendo chamado apenas de Museu Municipal. Seu acervo trazia características da história de São Borja, desde sua fundação até a atualidade. Cinco anos depois, passou a ser denominado divisão de biblioteca museu e arquivo histórico municipal.

Em 1997, passoua ser chamado com a atual nome, em homenagem ao grande escritor e poeta Aparício Silva Rillo. Em fevereiro de 2007 foi reinauguradoconforme as normas do Sistema de museus do Rio Grande do Sul.

O acervo do Museu Municipal conta com 563 peças diversificadas para pesquisa e exposição.

Atualmente, o que é mais visível no museu são as 38 peças que fazem referência a herança missioneira da cidade. Com essas características o local também é conhecido como “Museu Missioneiro”. É possível encontrar peças raras feitas e esculpidas na região no período jesuítico como Santos, mártires e anjos guerreiros, além de pedras com escritas, sinos e objetosdas antigas igreja católica, desmanchada e substituída pelas atual.

A obra mais rara abrigada é uma pintura a óleo e temperada na madeira ilustrando a imagem da Nossa Senhora do Socorro.
O museu é um grande centro de preservação de como era São Borja nas suas origens, retratando o primeiro dos Sete Povos das Missões, através de estatuárias missioneiras e peças relacionadas a história, uso, costumes e tradições do povo gaúcho.
Pode-se entrar em contato com o museu através do telefone (55) 3431-3839.

Horário de visitação e Transporte público

O Museu fica aberto a visitação gratuitamente, de terça-feira à sábado, das 9 hrs às 12 hrs e das 14 hrs às 17 hrs e no domingo somente pela manhã. Para chegar até o Museu Aparício Silva Rillo há transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira que passa pelo local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. 


Veja mais fotos aqui.


Museu Ergológico de Estância “Os Angueras”

Localizado na Rua João Palmeiro, n° 2318, o Museu Ergológico de Estância, “Os Angueras” é especializado em ergologia Campeira e guarda a história de são Borja, assim como as práticas adquiridas ao decorrer de sua evolução econômica e cultural.
Criado em 1982, quando a cidade de São Borja completava seu aniversário tricentenário, o Museu Ergológico de Estância, foi fundado pelo grupo amador de artes “Os Angueras”, primeiramente com a finalidade de preservar objetos e móveis antigos, para que futuras gerações pudesse conhecer e ter acesso.
O local, onde funciona o museu, antigamente era o salão de eventos como bailes, quermesses  e cafés coloniais, promovidos pelos Angueras. Essas reuniões eram apenas para convidados, onde cada um levava, como forma de passaporte, um objeto antigo e deixava para o grupo; e assim foi-se constituindo o acervo. Com o passar do tempo começaram a ser doados mobiliários, máquinas e peças maiores.
Quando a quantia de objetos foi considerada grande, o salão passou a denominar-se Museu dos Angueras.
O museu é ergológico, pois seu tema central é o trabalho e a herança material do povo campeiro nas estâncias e fazendas missioneiras e também fronteiriças.
Logo na entrada observamos a evolução das mangueiras, encerras de animais como gado e cavalo, desde o muro de pedra até os arames e madeiras. Na entrada também encontramos um dos raros pés de erva-mate da cidade. 
Atualmente o acervo é composto por mobiliários antigos, vindos de residências como o conjunto de sala da casa do ex-presidente João Goulart. Entre os mobiliários destacamos a cama acompanhada de lava-pés e penteadeira, as escrivaninhas em madeira, cadeiras e bancos com detalhes esculpidos.
Também encontramos peças históricas as quais caracterizam a evolução cultural e social são-borjense. Nesse contexto estão as primeiras carteiras escolares, onde os alunos eram distribuídos em duplas, as tintureiras e canetas à pena, e a palmatória, utilizada por professores para corrigir má conduta dos alunos.
Encontramos ainda o pedaço da primeira fábrica de gelo da cidade e o que foi as primeiras geladeiras. A máquina produzia gelo que era vendido para famílias que tinham geladeiras, (grandes caixas de madeira que conservava gelo). Apenas as pessoas de mais posses tinham acesso a esse recurso.
Para marcar os meios de produção econômica, o destaque está para uma máquina chamada “Locomóvel”, a qual servia para irrigar as lavouras de arroz e foi responsável pela revolução e desenvolvimento da produção arrozeira de São Borja.


Os elementos característicos de estâncias prevalecem e estão em toda parte do museu.  A reprodução do bolicho e do galpão de estância, retratam a forma do comércio, o ambiente e as ferramentas usadas pelo gaúcho estancieiro desta região do Rio Grande do Sul.

Para maiores informações contate o telefone: 99161709.

Transporte Público

O ponto para transporte público mais próximo localiza-se na Rua General Marques, próximo a Escola Sagrado Coração de Jesus, em todas linhas das 5hs e 30 min às 23hs e 50 min, durante os dias úteis. Nos sábados  das 5hs e 50 min às 00hs. Nos domingos e feriados das 6hs ás 23hs e 55min.

Veja mais fotos aqui

Sítio Histórico Brigadeiro João Manoel

Localizado nas dependências do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado, (2º RC MEC) “Regimento João Manoel”, Avenida Júlio Tróis nº 2032, no Bairro da Várzea, o Sítio Histório preserva a memória e conta a história nacional e local do Exército Brasileiro.
Com o propósito de marcar suas origens, e mostrar a importância do lugar e sua tragetória até os dias atuais, o sítio é dividido em 7 locais. O primeiro ponto é o Monumento aos Herois do Combate da Resistência de São Borja, que é composto pela Praça da Cruz Grande, na qual marca o lugar onde aconteceu o Combate da Resistência de São Borja em 10 de junho 1865. Junto a praça encontra-se os restos mortais de João Manoel Menna Barreto, patrono do 2° RC MEC.



A Sala Histórica Leocádio das Chagas, traz várias peças antigas como fotos, equipamentos usados para comunicação, instrumentos médicos, fotos, grandes livros antigos que registravam a conduta dos militares. Os armamentos, uniformes e troféus também chamam atenção no lugar. Junto a sala encontra-se o Monumento ao cavalo Faísca, no qual homenageou todos os cavalos do 2º Regimento de Cavalaria. O último cavalo chamava-se Faísca. Muito destacado e premiado, suas cinzas estão junto ao monumento desde 1989. 


A casa histórica foi construída em 12 de abril de 1932 e servia como sede para o Quartel General da atual 1° Brigada de Cavalaria Mecanizada. Hoje a casa serve de sede para a fanfarra  (ver se dá para substituir por banda) do regimento João Manoel.        
Faz parte também do Sítio Histórico, a Sala de Reuniões da Távora, onde acontecem reuniões de planejamento do regimento, e também o Salão de Honra Furriel Luiz de Vargas onde se encontra bandeiras que já foram as oficiais do Brasil, desde a época do império, até a atual. Obras pintadas a óleo sobre a tela, trazem o esteótipo de importantes militares e a galeria dos comandantes do Regimento. O local serve para a realização de cerimônias importantes.


Transporte público
 
Para chegar ao Sítio Histórico João Manoel o transporte coletivo passa na Avenida Júlio Tróis na linha Passo/Promorar, Passo/Rodoviária e Passo/Pirahy, todos os dias das 5:30  hrs, às 23:25 hrs, de 20 em 20 minutos.

Veja mais fotos aqui.

Biblioteca Municipal Getúlio Vargas

Localizada na Travessa Albino Pfeiffer, 84, desde agosto de 1960, a Biblioteca Municipal Getúlio Vargas dispõe de um acervo de aproximadamente 28 mil exemplares dentre livros literários e de pesquisa.
A biblioteca disponibiliza ao visitante um stand com indicações de leitura, que é modificado periodicamente e também um stand com as novas aquisições.
A biblioteca também pensa na acessibilidade à leitura por todos e investiu também no acervo para deficientes visuais e auditivos, tendo acrescentado ao seu acervo livros lidos em CDs do Instituto Norma Nowill e livros em Braile. Além de ter uma rampa de entrada que torna simples o acesso dos cadeirantes.
A cada ano, monta uma programação diferenciada inserindo os projetos que desenvolve, como o Projeto Café da Manhã Literário e palestras para a 3ª série do Ensino Médio . Recebe cerca de 100 visitas diariamente e totaliza 48.000 associados, sendo que ativos são apenas 2.000.
Os livros são organizados e catalogados pelo sistema de classificação documentária, a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita na localização das obras. A biblioteca mantém os acervos obtendo livros através de doações, recebimento da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) e com a ajuda do Sistema Estadual de bibliotecas. Adquirindo os livros, conforme os pedidos do público e os lançamentos em destaque.
A biblioteca Municipal foi fundada em 05 julho de 1960, nove anos após, foi transferida para sua sede oficial, onde está situada até hoje. Em agosto de 2006, passou a ser denominada Biblioteca Municipal Getúlio Vargas.
Pode-se entrar em contato com a biblioteca através do fone 3431-3839, do e-mail bibliotecagetuliovargassb@hotmail.com ou do twitter: http://twitter.com/BibliotecaMuseu. para se tornar sócio basta levar 2 fotos 3x4, o comprovante de residência e RG ou certidão de nascimento.
Transporte Público e Horário de Atendimento
A biblioteca fica aberta a visitação, de segunda-feira à sábado, das 8 hrs às 12 hrs e das 13:30 hrs às 17 hrs. Para chegar até a Biblioteca Getúlio Vargas pode-se usar o transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira passa pelo ponto mais próximo do local, a Praça da Lagoa, em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos.  

Veja mais fotos aqui.


Mausoléu Getúlio Vargas

Situado no centro da Praça XV de Novembro, o Mausoléu Getúlio Vargas foi projetado por Oscar Niemeyer, reconhecido arquiteto brasileiro, para homenagear os 50 anos da mortedo ex-presidente do Brasil, Getúlio Vargas.  


A forma da obra arquitetônica toda em brancofaz alusão uma foice, na qual o arquiteto se baseou para fazer a sua arte, devido a sua ideologia esquerdista. Na parte central angular em uma placa de bronze está exposta a carta de testamento que Vargas escreveu antes do seu suicídio. No acabamento do monólito angular até a parte interna inferior, há uma pintura vermelha, que representa o sangue derramado e está abrigadaa urna onde foram depositados os ossos de Getúlio.


A obra recebe vistas mais intensas nos aniversários de morte de Vargas, onde a Prefeitura Municipal de São Borja promove atividades para lembrar e reconhecer o papel histórico desenvolvido por Getúlio para o Brasil.Também,  o lugar é visitado por professores e estudantes, das escolas da cidade, para ilustrar o que aprendem nas aulas de história do Brasil. 



Transporte Público 

Para chegar até o Mausoléu Getúlio Vargas há um ponto de transporte público que passa pela rua General Marques e Aparício Mariense de 30 em 30 minutos entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. E também, os ônibus os da linha do Passo/Rodoviária passam pelo local no horário de 25 em 25 minutos entre os horários de 05 horas e 30 minutos às 23 horas e 25 minutos.


Veja mais fotos aqui.