sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Museu Getúlio Vargas

Localizado na Avenida Presidente Vargas, 1772, o museu Getúlio Vargas é uma casa bem conservada com janelas e portas grandes, de arquitetura típica do começo do século XIX, com o assoalho de madeira e o teto alto, oferece um rico acervo histórico que reconstroem a vida política do famoso Presidente do Brasil.

A casa que, hoje, abriga o museu foi construída em 1910. No ano seguinte, passou a ser residência de Getúlio Vargas após casar-se com Darcy Lima Sarmanho, nela nasceram seus 5 filhos e foi onde preparou sua trajetória política como Advogado, Promotor e Deputado Estadual.





A grande prateleira de livros da biblioteca particular de Vargas contém obras de diversas áreas de conhecimento, os muitos livros de medicina pertenceram ao seu filho Lutero Vargas. No vestiário destaca-se a farda por ele usada na revolução 30 e um pala bastante usado por ele nos dias frios pelos campos da Fazenda Itu. Também, está a mostra os lençóis sujos de sangue, usado na cama do Presidente na manhã em que ele cometeu o suicídio. Além de várias amostras de material eleitorais, da época em que se candidatou ao cargo de Presidente da República, como cinzeiros, xícaras para cafezinho, caixas de fósforo, uma pequena bolsa feminina entre outros adornos.

O visitante será acompanhado por uma guia disposta a esclarecer dúvidas a respeito do assunto e apresentará cada item e sua significação na vida de Getúlio.

Para encerrar, o visitante é convidado a assistir um documentário televisivo sobre a trajetória política de Getúlio Vargas e a visitar online o Museu do Catete no Rio de Janeiro, onde era a sede do Governo do Brasil.

O Museu Getúlio Vargas desenvolve projetos educacionais e turísticos para diversos públicos. Recebe cerca de 1.300 visitas ao mês. Nos meses de abril e maio o fluxo é maior, pois estudantes de São Borja são convidados a visitar. O período é de aniversário de nascimento e morte, respectivamente, do Patrono.

Pretende-se digitalizar as peças e documentos do museu para a pesquisa.


Horário de visitação e Transporte público


O Museu fica aberto a visitação gratuitamente, de terça-feira à sábado, das 9 hrs às 12 hrs e das 14 hrs às 17 hrs. Para chegar até o Museu Getúlio Vargas há transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira que passa pelo local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos.


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Memorial Casa João Goulart

             Localizada na Avenida Presidente Vargas n° 2033, no centro da cidade, a casa que pertenceu a família do Ex-presidente brasileiro João Goulart foi restaurada em 2009 para que cada vez mais pessoas conheçam a história de um dos mais importantes e notórios samborjenses.
           João Belchior Marques Goulart, conhecido também como Jango, morou durante parte de sua infância e adolescência no casarão de esquina construído em 1927 por sua família. Nela moravam o casal Vicentina Marques Goulart (Tinoca) e Coronel Vicente Rodrigues Goulart, e seus sete filhos, sendo cinco meninas e dois meninos. Entre os irmãos de Jango destacamos Neuza Goulart Brizola, esposa do também líder político Leonel Brizola e Ivan Goulart, nome do único hospital de São Borja.
             A casa foi habitada até o ano de 2003 pela família de um grande amigo de João Goulart. Em 2004, ela foi tombada como patrimônio histórico do Rio Grande do Sul. As obras de restauração foram iniciadas em 2008 e entregue a sociedade no ano seguinte.
             Dividida em 13 cômodos, a casa trazia, por exemplo, a sala de estar, anti-sala com escrivaninha, (uma espécie de escritório), o quarto das moças ligado ao quarto dos pais, característico das construções da época, sala com lareira, oratório e varanda de vidros.

 
              Com a restauração os cômodos foram tematizados. Ao chegar o visitante encontrará a sala chamada “Homem”, que conta a vida particular de João Goulart. As outras salas são denominadas: O presidente, Exílio e morte, Sala do mobiliário, sala da esquina, sala dos documentários, loja memorial e sala de leitura e pesquisa, além do oratório e varanda de vidro onde acontecem aulas de piano, violão, saxofone e flauta.
               Há um anexo da casa com 5 peças e banheiros. Onde era o quarto dos empregados e o quarto dos rapazes da família, funciona atualmente o departamento de assuntos culturais (DAC) de São Borja.
               No jardim pertencente a Tinoca, há uma grande floreira que Jango mandou construir na década de 50 com o apelido da mãe e coberto de camélias.Também são destaques do jardim a cerca viva e a grande palmeira.
               Fotografar no interior e exterior do local é permitido e para quem precisa de acessibilidade, o memorial dispõe de rampas e banheiros para cadeirantes.



              A preservação da memória do ex-presidente através de todas as características descritas e um acervo em torno de 600 peças entre mobiliário, documentação, objetos pessoais, roupas e fotos, junto com o antigo casarão, restaurado e mantido como era originalmente, ilustram e permitem o conhecimento da vida e obra de João Goulart.

             O menorial funciona de terça à sábado das 9hs às 12 hs e das 14 hs às 17hs. Aos domingos das 9hs às 12 hs. Pode-se entrar em contato pelo telefone: (55) 3431-5730

Transporte público

Para chegar a casa memorial João Goulart está disponível um transporte coletivo da Llnha Pirahy /Cabeleira, de 30 em 30min das 6hs e 45 min às 23hs.


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Museu Municipal Aparício Silva Rillo

Localizado na Rua Albino Pfeiffer n°84, o Museu Aparício Silva Rillo preserva as histórias e os feitos das missões jesuíticas, um dos principais traços da cultura são-borjense.
Fundado em 1969, ainda não tinha um nome específico, sendo chamado apenas de Museu Municipal. Seu acervo trazia características da história de São Borja, desde sua fundação até a atualidade. Cinco anos depois, passou a ser denominado divisão de biblioteca museu e arquivo histórico municipal.

Em 1997, passoua ser chamado com a atual nome, em homenagem ao grande escritor e poeta Aparício Silva Rillo. Em fevereiro de 2007 foi reinauguradoconforme as normas do Sistema de museus do Rio Grande do Sul.

O acervo do Museu Municipal conta com 563 peças diversificadas para pesquisa e exposição.

Atualmente, o que é mais visível no museu são as 38 peças que fazem referência a herança missioneira da cidade. Com essas características o local também é conhecido como “Museu Missioneiro”. É possível encontrar peças raras feitas e esculpidas na região no período jesuítico como Santos, mártires e anjos guerreiros, além de pedras com escritas, sinos e objetosdas antigas igreja católica, desmanchada e substituída pelas atual.

A obra mais rara abrigada é uma pintura a óleo e temperada na madeira ilustrando a imagem da Nossa Senhora do Socorro.
O museu é um grande centro de preservação de como era São Borja nas suas origens, retratando o primeiro dos Sete Povos das Missões, através de estatuárias missioneiras e peças relacionadas a história, uso, costumes e tradições do povo gaúcho.
Pode-se entrar em contato com o museu através do telefone (55) 3431-3839.

Horário de visitação e Transporte público

O Museu fica aberto a visitação gratuitamente, de terça-feira à sábado, das 9 hrs às 12 hrs e das 14 hrs às 17 hrs e no domingo somente pela manhã. Para chegar até o Museu Aparício Silva Rillo há transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira que passa pelo local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. 


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Museu Ergológico de Estância “Os Angueras”

Localizado na Rua João Palmeiro, n° 2318, o Museu Ergológico de Estância, “Os Angueras” é especializado em ergologia Campeira e guarda a história de são Borja, assim como as práticas adquiridas ao decorrer de sua evolução econômica e cultural.
Criado em 1982, quando a cidade de São Borja completava seu aniversário tricentenário, o Museu Ergológico de Estância, foi fundado pelo grupo amador de artes “Os Angueras”, primeiramente com a finalidade de preservar objetos e móveis antigos, para que futuras gerações pudesse conhecer e ter acesso.
O local, onde funciona o museu, antigamente era o salão de eventos como bailes, quermesses  e cafés coloniais, promovidos pelos Angueras. Essas reuniões eram apenas para convidados, onde cada um levava, como forma de passaporte, um objeto antigo e deixava para o grupo; e assim foi-se constituindo o acervo. Com o passar do tempo começaram a ser doados mobiliários, máquinas e peças maiores.
Quando a quantia de objetos foi considerada grande, o salão passou a denominar-se Museu dos Angueras.
O museu é ergológico, pois seu tema central é o trabalho e a herança material do povo campeiro nas estâncias e fazendas missioneiras e também fronteiriças.
Logo na entrada observamos a evolução das mangueiras, encerras de animais como gado e cavalo, desde o muro de pedra até os arames e madeiras. Na entrada também encontramos um dos raros pés de erva-mate da cidade. 
Atualmente o acervo é composto por mobiliários antigos, vindos de residências como o conjunto de sala da casa do ex-presidente João Goulart. Entre os mobiliários destacamos a cama acompanhada de lava-pés e penteadeira, as escrivaninhas em madeira, cadeiras e bancos com detalhes esculpidos.
Também encontramos peças históricas as quais caracterizam a evolução cultural e social são-borjense. Nesse contexto estão as primeiras carteiras escolares, onde os alunos eram distribuídos em duplas, as tintureiras e canetas à pena, e a palmatória, utilizada por professores para corrigir má conduta dos alunos.
Encontramos ainda o pedaço da primeira fábrica de gelo da cidade e o que foi as primeiras geladeiras. A máquina produzia gelo que era vendido para famílias que tinham geladeiras, (grandes caixas de madeira que conservava gelo). Apenas as pessoas de mais posses tinham acesso a esse recurso.
Para marcar os meios de produção econômica, o destaque está para uma máquina chamada “Locomóvel”, a qual servia para irrigar as lavouras de arroz e foi responsável pela revolução e desenvolvimento da produção arrozeira de São Borja.


Os elementos característicos de estâncias prevalecem e estão em toda parte do museu.  A reprodução do bolicho e do galpão de estância, retratam a forma do comércio, o ambiente e as ferramentas usadas pelo gaúcho estancieiro desta região do Rio Grande do Sul.

Para maiores informações contate o telefone: 99161709.

Transporte Público

O ponto para transporte público mais próximo localiza-se na Rua General Marques, próximo a Escola Sagrado Coração de Jesus, em todas linhas das 5hs e 30 min às 23hs e 50 min, durante os dias úteis. Nos sábados  das 5hs e 50 min às 00hs. Nos domingos e feriados das 6hs ás 23hs e 55min.

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Sítio Histórico Brigadeiro João Manoel

Localizado nas dependências do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado, (2º RC MEC) “Regimento João Manoel”, Avenida Júlio Tróis nº 2032, no Bairro da Várzea, o Sítio Histório preserva a memória e conta a história nacional e local do Exército Brasileiro.
Com o propósito de marcar suas origens, e mostrar a importância do lugar e sua tragetória até os dias atuais, o sítio é dividido em 7 locais. O primeiro ponto é o Monumento aos Herois do Combate da Resistência de São Borja, que é composto pela Praça da Cruz Grande, na qual marca o lugar onde aconteceu o Combate da Resistência de São Borja em 10 de junho 1865. Junto a praça encontra-se os restos mortais de João Manoel Menna Barreto, patrono do 2° RC MEC.



A Sala Histórica Leocádio das Chagas, traz várias peças antigas como fotos, equipamentos usados para comunicação, instrumentos médicos, fotos, grandes livros antigos que registravam a conduta dos militares. Os armamentos, uniformes e troféus também chamam atenção no lugar. Junto a sala encontra-se o Monumento ao cavalo Faísca, no qual homenageou todos os cavalos do 2º Regimento de Cavalaria. O último cavalo chamava-se Faísca. Muito destacado e premiado, suas cinzas estão junto ao monumento desde 1989. 


A casa histórica foi construída em 12 de abril de 1932 e servia como sede para o Quartel General da atual 1° Brigada de Cavalaria Mecanizada. Hoje a casa serve de sede para a fanfarra  (ver se dá para substituir por banda) do regimento João Manoel.        
Faz parte também do Sítio Histórico, a Sala de Reuniões da Távora, onde acontecem reuniões de planejamento do regimento, e também o Salão de Honra Furriel Luiz de Vargas onde se encontra bandeiras que já foram as oficiais do Brasil, desde a época do império, até a atual. Obras pintadas a óleo sobre a tela, trazem o esteótipo de importantes militares e a galeria dos comandantes do Regimento. O local serve para a realização de cerimônias importantes.


Transporte público
 
Para chegar ao Sítio Histórico João Manoel o transporte coletivo passa na Avenida Júlio Tróis na linha Passo/Promorar, Passo/Rodoviária e Passo/Pirahy, todos os dias das 5:30  hrs, às 23:25 hrs, de 20 em 20 minutos.

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Biblioteca Municipal Getúlio Vargas

Localizada na Travessa Albino Pfeiffer, 84, desde agosto de 1960, a Biblioteca Municipal Getúlio Vargas dispõe de um acervo de aproximadamente 28 mil exemplares dentre livros literários e de pesquisa.
A biblioteca disponibiliza ao visitante um stand com indicações de leitura, que é modificado periodicamente e também um stand com as novas aquisições.
A biblioteca também pensa na acessibilidade à leitura por todos e investiu também no acervo para deficientes visuais e auditivos, tendo acrescentado ao seu acervo livros lidos em CDs do Instituto Norma Nowill e livros em Braile. Além de ter uma rampa de entrada que torna simples o acesso dos cadeirantes.
A cada ano, monta uma programação diferenciada inserindo os projetos que desenvolve, como o Projeto Café da Manhã Literário e palestras para a 3ª série do Ensino Médio . Recebe cerca de 100 visitas diariamente e totaliza 48.000 associados, sendo que ativos são apenas 2.000.
Os livros são organizados e catalogados pelo sistema de classificação documentária, a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita na localização das obras. A biblioteca mantém os acervos obtendo livros através de doações, recebimento da Fundação Nacional de Artes (FUNARTE) e com a ajuda do Sistema Estadual de bibliotecas. Adquirindo os livros, conforme os pedidos do público e os lançamentos em destaque.
A biblioteca Municipal foi fundada em 05 julho de 1960, nove anos após, foi transferida para sua sede oficial, onde está situada até hoje. Em agosto de 2006, passou a ser denominada Biblioteca Municipal Getúlio Vargas.
Pode-se entrar em contato com a biblioteca através do fone 3431-3839, do e-mail bibliotecagetuliovargassb@hotmail.com ou do twitter: http://twitter.com/BibliotecaMuseu. para se tornar sócio basta levar 2 fotos 3x4, o comprovante de residência e RG ou certidão de nascimento.
Transporte Público e Horário de Atendimento
A biblioteca fica aberta a visitação, de segunda-feira à sábado, das 8 hrs às 12 hrs e das 13:30 hrs às 17 hrs. Para chegar até a Biblioteca Getúlio Vargas pode-se usar o transporte público disponível da linha Pirahy/Centro/Cabeleira passa pelo ponto mais próximo do local, a Praça da Lagoa, em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos.  

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Mausoléu Getúlio Vargas

Situado no centro da Praça XV de Novembro, o Mausoléu Getúlio Vargas foi projetado por Oscar Niemeyer, reconhecido arquiteto brasileiro, para homenagear os 50 anos da mortedo ex-presidente do Brasil, Getúlio Vargas.  


A forma da obra arquitetônica toda em brancofaz alusão uma foice, na qual o arquiteto se baseou para fazer a sua arte, devido a sua ideologia esquerdista. Na parte central angular em uma placa de bronze está exposta a carta de testamento que Vargas escreveu antes do seu suicídio. No acabamento do monólito angular até a parte interna inferior, há uma pintura vermelha, que representa o sangue derramado e está abrigadaa urna onde foram depositados os ossos de Getúlio.


A obra recebe vistas mais intensas nos aniversários de morte de Vargas, onde a Prefeitura Municipal de São Borja promove atividades para lembrar e reconhecer o papel histórico desenvolvido por Getúlio para o Brasil.Também,  o lugar é visitado por professores e estudantes, das escolas da cidade, para ilustrar o que aprendem nas aulas de história do Brasil. 



Transporte Público 

Para chegar até o Mausoléu Getúlio Vargas há um ponto de transporte público que passa pela rua General Marques e Aparício Mariense de 30 em 30 minutos entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. E também, os ônibus os da linha do Passo/Rodoviária passam pelo local no horário de 25 em 25 minutos entre os horários de 05 horas e 30 minutos às 23 horas e 25 minutos.


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Cais do Porto

O Cais do Porto de São Borja situado as margens do Rio Uruguai é uma das opção de visita mais atraente, dispõe de uma área cercada por arquibancadas com palco para apresentações, uma rampa que vai até a beira do rio, além de vários bares alinhados a esquerda do local. É um ponto de lazer e encontro entre pessoas.
Lugar, em que antigamente sediava o centro de comércio entre São Borja e Santo Tomé (Argentina), para exportação e importação de produtos e mercadorias entre os dois países, hoje, movimenta os habitantes de São Borja, principalmente no verão, domingos e feriados, onde famílias e amigos se reúnem para tomar chimarrão e terem momentos de lazer sob a brisa refrescante do rio Uruguai. A pesca, a natação e a navegação no rio são mais algumas atividades esportivas, desde que se respeitem os limites impostos pelas autoridades.



Também, o Cais é onde a cidade promove eventos, shows gratuitos, eventualmente, o famoso concurso de marchinhas de carnaval, o próprio carnaval, concursos de bandas escolares para o 7 de setembro, Natal Luz que tem diversas atrações como a chegada do Papai Noel, homenagens e finalização das procissões da Nossa Senhora dos Navegantes e Iemanjá.
O Cais é vigiados por policiais militares nos dias de frequentes movimento.


Transporte público

Para chegar ao Cais do Porto há transporte público disponível da Passo/Rodiviária ou Rodoviária/Unipampa/Promorar que passa pelos pontos de ônibus Ruas Cândido Falcão e Francisco Miranda local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 5 horas e 30 minutos ás 23 horas e 50 minutos.


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Ponte de Integração

A Ponte de Integração que liga São Borja a Santo Tomé na Argentina é uma possibilidade de passeio para quem vêm conhecer uma das duas cidades. Além de ser um local onde o turista encontrará informações turísticas sobre as cidade, região e os países interligados.
Com extensãode 1.402, 5 m em asfalto bem conservado é possível fazer a travessia em aproximadamente 30 ou 40 minutos. Contém defesas de concreto, caminhos para pedestres com corrimões de segurança de ambos os lados da ponte.
 



A cidade de fronteira, Santo Tomé (AR), é uma cidade pequena, tem entorno de 40 mil habitantes. É procurada pelos brasileiros para a compra de produtos, principalmente alimentícios e bebidas, que devido à valorização do real, ficaram mais baixos. Outra atração são os casinos e casas de jogos. 
Para fazer a travessia é preciso estar com a documentaçãodo veículo em dia, apresentar o RG e pagar uma taxa no valor de 8 reais. Há um transporte público que faz o trajeto de São Borja a Santo Tomé nos horários de  9 hrs as 20 hrs, de 3 em 3 horas,  passando por todos os pontos de ônibus, das ruas Cândido do Falcão, Av. Júlio Tróis, Francisco Miranda e Borjes do Canto. 



A Ponte de Integração começou a ser cogitada em 1989 a partir da assinatura de um Acordo Binacional entre os presidentes José Sarney (Brasil) e Raul Alfonsin (Argentina). No ano de 1996, as obras de construção da ponte começaram, tendo o prazo de 18 meses para terminar. A inauguração ocorreudia 8 de dezembro de 1997 pelos presidentes dos dois países Fernando Henrique Cardoso (Brasil) e Carlos Menem (Argentina) e no mês seguinte foi liberada para o uso. O investimento estimou-se em cerca de U$S 47.000.000.
Ponte de Integração São Borja/Santo Tomé é 2ª maior em valores de importação e exportação, perdendo apenas para a Ponte de Uruguaiana/Libras.  Rende para o município de São Borja desenvolvimento social e econômico ao gerar mais de 500 empregos para seus habitantes, nos escritórios de transportadoras. Cerca de 7 ou 700 (?) mil caminhões mensalmente passam pela ponte. A ponte mantém o controle alfandegário 24 horas por dia.




Também, com a ponte para transporte mais rápido, ficou mais fácil para os brasileiros que procuram fazer cursos em faculdades argentinas. Um dos mais procurados por brasileiros é o curso de Medicina.

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Praça XV de Novembro

Nomeada em homenagem a proclamação da república, a Praça XV de Novembro configura-se no centro de São Borja. Grande parte das lojas do comércio da cidade localizam-se a sua volta.


A praça fica em frente a Igreja Matriz católica, como acontece em outras cidades missioneiras. Nela encontra-se vários elementos com o Palanque oficial, a estátua e o Mausoléu com os restos mortais do ex Presidente Brasileiro Getúlio Vargas, a casa cultural “Recanto Gaúcho” também conta com brinquedos fixos para crianças, árvores ocupadas por pássaros e macacos, vários pontos de táxi e comércio artesanal, onde o visitante pode encontrar diversas lembranças de São Borja. O fluxo de pessoas no local é constante devido a sua localização centralizada.
A Praça XV de Novembro é conhecida por ser “palco” dos desfiles da semana da pátria, semana farroupilha e discursos políticos.



Transporte Público

Há um ponto de transporte público nesse local, da linha Cabeleira/Centro/Pirahy, que passa de 30 em 30 minutos entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. Ou pela linha Passo/Rodoviária que passa de 25 em 25 minutos entre os horários de 05 horas e 30 minutos às 23 horas e 25 minutos.


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Praça da Lagoa

Centralizada entre as ruas Coronel Lago, General Serafim Dornelles Vargas, General João Manoel e Travessa General Lima localiza-se a Praça Marcírio Goulart Loureiro. Não há registros da sua data de fundação. De 1959 a 1970 ela se chamava Praça Ivan Goulart.



Procurada como local de lazer, a praça serve de ponto de encontros. Para as crianças há brinquedos públicos como escorregador, balanços e gangorras. Os adultos encontram tranqüilidade no ambiente e uma bela paisagem para mateadas em família e descontração. O público diário são jovens e adolescentes, pois a praça fica próxima de duas escolas. Sua localização é central e assim, ela é cercada por restaurantes, supermercado e hotel.
Boa parte da praça é ocupada por dois reservatórios de água ligados, onde vivem cágados, animal da família das tartarugas, e por isso ela é chamada e conhecida como Praça da Lagoa.



História

Cenário de invasões argentinas, nascente de água potável e de descanso de tropa, o lugar onde hoje vemos balanços, bancos, árvores, jardins e lagoa artificial, já foi uma das três fontes de água nos tempos em que São Borja não era cidade e sim apenas um povoado.
Tropeiros também costumavam concentrar-se no local para beber água e descansar do trabalho. Por volta de 1817 a praça era palco de uma importante invasão do exercito missioneiro argentino com o comando de um sãoborjense, filho de uma índia com um espanhol e adotado por José Artigas, general argentino. Seu nome era Andrezito Artigas, chefe do exercito missioneiro, que com gana de expandir território resolveu invadir sua terra natal.
Em 1970, a praça passou a ser chamada, Praça Deputado Marcírio Goulart Loureiro, pois ele havia falecido recentemente e tido ocupado cargos públicos como vereador, prefeito de São Borja e logo depois Deputado Estadual.
A praça permanece com esse nome até hoje, mas são poucos os sãoborjenses que a reconhecem assim. A “Praça da Lagoa” hoje é um dos principais dos pontos turísticos de São Borja, e mais do que uma simples praça, é o local onde São Borja nasceu. 

Trasnporte Público

Para chegar até a Praça da Lagoa há um ponto de transporte público na rua General Serafim Dornellles Vargas que passa de 30 em 30 minutos entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos. 



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Praça Assis Brasil

A Praça Assis Brasil, localiza-se no bairro do Passo e por isso é popularmente conhecida como Praça do Passo. É um lugar bem arborizado e ideal para quem procura o lazer e o descanso.



Em sua parte central há uma estátua de Getúlio Vargas para homegear os feitos do são-borjense ex-presidente do país, na base da estátua estão esculpidos na pedra os símbolos do mapa do Rio Grande do Sul, o Brasão da República brasileira e o símbolo da Petrobrás. No local existe uma área pra recreação infantil, a qual é frequentemente visitado. Os elementos que mais chamam atenção na praça é o relógio solar jesuítico e o canto dos pássaros ao cair da tarde. Ao lado da Praça encontra-se o Ginásio Municipal Cleto Dória Azambuja.




Transporte Público

Há um ponto de transporte público nesse local, da linha Passo/Rodoviária que passa de 25 em 25 minutos entre os horários de 05 horas e 30 minutos às 23 horas e 25 minutos


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Parcão


O futuro parcão de São Borja, localizado na rua General Marques, dispõe de um grande espaço aberto, que estará sendo explorado como ponto de turismo, lazer e atividade esportivas. Projeto desenvolvido pela Prefeitura Municipal de São Borja pretende transformar o antigo estádio General Marques, mais conhecido como estádio do Sport Inter, em um parque de recreação. As obras de construção desse espaço formam divididas em 3 etapas, sendo que a primeira começou em 2008.

A primeira etapa de construção foi a instalação de uma pista de Skate; a construção de 3 quadras esportivas para vôlei, baseball, basquete e futebol; a criação da rótula de acesso e pavimentação do parque. Para a segunda etapa está previsto o término da pavimentação interna, drenagem fluvial, a colocação de todo mobiliário urbano como bancos, lixeiras, pergolados, entre outros. E na terceira etapa, de finalização, serão visados os detalhes e a decoração do parque como chafariz interativo e os mastros para bandeiras.

Serão mantidas as ruinas do antigo estádio, como as arquibancadas que serão restauradas e os pórticos pois, especula-se serem remanescentes de reduções jesuíticas.


O parque vai ter a característica mais esportiva, já que terá uma pista para caminhada, espaço para jogar vôlei na areia, academia ao ar livre e kit de alongamento, também pensa-se na colocação de um play ground. Além de servir como um lugar ideal para shows e eventos devido a sua ampla área.




Trasnporte público

O acesso ao local pode ser qualquer um dos ônibus disponíveis, os da linha do passo/rodoviária e os da Cabeleira/Pihary que passam pelo local em um período de 30 em 30 minutos, entre os horários de 6 horas e 45 minutos ás 23 horas e 5 minutos.


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Estádio Vicente Goulart

O Estádio Vicente Goulart também conhecido como Vicentão, localizado na rua Engenheiro Manuel Luis Fagundes é um lugar de referência em São Borja, onde nas décadas de 70 e 80 sediou dois clubes que marcaram o futebol gaúcho dessa época, hoje está praticamente desativado.
O enorme gramado, hoje,  sedia os jogos da Associação esportiva São Borja, na disputa do campeonato gaúcho de juniores e juvenis e também para os jogos de campeonato municipal de amadores. Abre seus portões para jogos todos os domingos.

Construído, com o apoio da Prefeitura Municipal de São Borja, para ser sede oficial do Sport Clube Cruzeiro, o estádio é o 6º maior do Rio Grande do Sul com capacidade para 14.800 pessoas. O Cruzeiro, até então, fazia seus treinos em um campo improvisado em um pátio localizado atrás da escola Getúlio Vargas.


A inauguração do estádio aconteceu no dia 22 de fevereiro de 1976 e foi antes da partida entre o Cruzeiro e o Internacional de Porto Alegre, a cerimônia contou com a inauguração da placa do novo estádio pelo capitão do Internacional, o chileno Elias Figueroa. Estiveram presente no ato e para assistir a partida mais de 10.000 torcedores, que foi vencida pelo Inter por 2x0.


Devido, a sua boa estrutura do Vicentão, estádio do Sport Clube Cruzeiro e qualidade esportiva do Sport Clube Internacional de São Borja, houve a fusão dos clubes resultando na Sociedade Esportiva São Borja. Com essa nova denominação, o esporte são-borjense consagrou-se campeão nos torneios: Seletiva do Campeonato Brasileiro Série C, em 1981; Torneio Incentivo, em 1982 e na Copa ACEG (Associação dos Cronistas Esportivos Gaúchos), no ano de 1985.

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Igreja São Francisco de Borja

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Fonte São João Batista

Localizado na Rua Bompland, no centro da cidade, a fonte São João Batista é uma herança viva de um dos elementos usados por índios e jesuítas, no primeiro momento de São Borja consolidado como redução jesuítica.

O local que é remanescente da época missioneira, e servia como ponto de apoio para descanso de tropas e abastecimento pessoal e animal. Com águas não muito rasas a fonte encontra-se em bom estado de conservação e preservação. A essas condições são atribuídas o cuidado que a população tem para manter o lugar onde está a gruta com a imagem de São João Batista. A fonte é palco, há muito tempo, da procissão a São “Joãozinho Batista”. Nessa procissão a imagem do santo é carregada, no dia 23 de junho, por fiéis, percorrendo algumas ruas da cidade e voltando para a fonte. De volta a  fonte, a imagem é carregada no ombro de um homem, que há muitos anos é o mesmo, e é feito o contorno interno das águas.

A procissão centenária  foi promovida muitos anos por uma festeira, a qual era responsável pela organização. Em 2010 a festeira trocou de religião e passou a realização dos festejos à responsabilidade da  Prefeitura Municipal. A primeira procissão aconteceu como forma de pagamento a uma promessa de uma mãe ao atendimento de um pedido feito a São João Batista. O filho tinha ido lutar na guerra e então a mãe prometeu que se ele voltasse com vida, ela agradeceria ao santo com uma procissão. Sem saber da promessa, o filho voltou e trouxe consigo uma estátua encontrada nos campos de batalhas, justamente de São João, ao qual sua mãe era devota. Tendo conhecimento do fato acorrido, a fé do povo samborjense em São João Batista, e nas águas que lhe banham, aumenta cada vez mais e atrai muitos fiéis até a procissão.



Transporte Público

O local está aberto a visitas em  qualquer dia e horário  e o transporte público mais perto fica na Rua General Marques, em qualquer linha, das 5hs e 30 min às 23hs e 50 min, durante os dias úteis. Nos sábados  das 5hs e 50 min às 00hs. Nos domingos e feriados das 6hs ás 23hs e 55min.   

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Fonte São Pedro

Localizada na Rua Felix da Cunha, n° 955, a fonte São Pedro é a primeira cacimba comunal no núcleo urbano de São Borja. Na época os primeiros lugares a serem habitados nas reduções eram aqueles que ofereciam água potável. O fonte servia como descanso de tropas e também para abastecer de água as pessoas e os animais.
A fonte de água São Pedro possui um importante valor histórico para São Borja, por testemunhar esse tipo de pioneirismo, assim é um ponto tombado à preservação do Patrimônio Histórico e Cultural do município. Ela constitui-se de um reservatório de água muito ralo, onde pode ser avistados peixes e outros pequenos animais que vivem em lugares úmidos, como os sapos. Possuindo apenas uma cobertura, como forma de diminuir a poluição, a fonte encontra-se em estado precário de conservação e preservação.
Em área urbana da zona sul da cidade, o terreno onde está a fonte é praticamente abandonado e serve como passagem de moradores vizinhos, fluxo que contribui ainda mais na má conservação.

Transporte Público

A fonte está aberta a visitação permanentemente e o transporte público mais próximo passa na esquina da quadra e faz a linha Cabeleira/Via Goulart de segunda à sexta-feira das 7hs e 5min ás 22hs e 5min. Nos sábados das 6hs e 15 min às 23hs e 40 min. Aos domingos e feriados  das 7hs ás 23hs.


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Estátua de São Francisco de Borja

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Cruz Missioneira de Lorena

Localizada no trevo de acesso da cidade, A Cruz Missioneira está à 8km do centro de São Borja. O monumento foi construído em homenagem aos 300 anos de São Borja, e inaugurado exatamente na data de aniversário da cidade.
Construído por  Aparício Silva Rillo, o monumento da Cruz missioneira de São Borja está no trevo de São Borja dia 10 de novembro de 1982, juntamente com a estátua de São Francisco de Borja e o conhecido monumento branco que e indica traz o nome da cidade. A finalidade da construção da cruz era fazer com que, através dela, houvesse a representação de um  marco histórico remetendo o fato da cidade ser oriunda de uma redução jesuítica. A cruz missioneira acabou descaracterizando-se da Cruz de Lorena.
Relacionada à arte de curar, a Cruz de Lorena foi uma homenagem ao Duque de Lorena, Godofredo de Boiullon. Posteriormente foi adotada como símbolo das reduções jesuíticas pelo fundador da Companhia de Jesus, Padre Ignácio Loyola. A Cruz chegou até nas missões em 1632 através de Padres instituidores de Santo Tomé, cidade fronteiriça de São Borja.

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